"como é que eu me meti nessa, como é que eu saio dessa, quem disse que eu quero sair dessa, esquecer isso tudo, derreter, morrer, agradecer à nossa senhora da pequena morte e dormir uma dormidinha daquelas antes de começar tudo de novo. e de novo. e de novo e de novo, até ele perceber que não há saída senão se entregar e se entregar sabendo que tudo nos espera"
(Clara Averbuck)
Isso aqui virou um depósito de frases de outras pessoas. Eu não escrevo mais. Mas é pura falta de tempo, juro. Idéias não faltam. E esse trecho do "Nossa Senhora da Pequena Morte", novo livro da Averbuck, parece com o sentimento que eu tive outro dia. Não comparo os textos. Só as sensações.
Eu vi esse trecho porque estou ajudando a escrever uma matéria sobre vinis. Sabia do lançamento do livro-LP da Clara Averbuck e fui buscar informações no adios lounge. Lá estava esse trecho e rolou uma identificação imediata.
Muitos beijos aos queridos e não queridos fiéis leitores.
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eu sempre gostei muito dos textos dela, mas confesso que ultimamente não tenho curtido mesmo justamente pq não me identifico mais... muito desespero, muito sofrimento, muito quero cortar meus pulsos... e eu esotu na fase mais "vamos começar novas histórias" da paróquia... kkkkkkkk.
ResponderExcluirquando saiu o filme "nome próprio", até pensei em conhecer a literatura de clara averbuck. fiz melhor, conheci a própria. e digo sem medo: ela é um nojo. odiei a fulana.
ResponderExcluirnão cheguei a ler nada dela. acredito que nada do que ela tenha a dizer possa acrescentar ou entreter.
sabe quando você conhece uma obra e se apaixona pelo autor? pois é, comigo foi o oposto: conheci a autora e passei a odiar suas obras.