sábado, 24 de janeiro de 2009

U ó du borogodó

A tecnologia me odeia. Descubra como - e tente me explicar o por quê!


Cá estou eu again, queridos e não queridos leitores.
Ausente, muito ausente, eu sei. Mas estou apostando em uma vida sem tecnologia. Ou melhor, a tecnologia está apostando em uma vida sem Lola.

Calma que eu explico. Mas vamos com calma porque são meses de história...

Pra começar, vamos retomar aquele velho problema do celular. Os fiéis leitores vão se lembrar que em outubro eu perdi um aparelho que tinha há 3 anos. Ele não tinha milhões de funções como GPS, lipoaspiração, forno de microondas e toda essa coisa que os celulares modernos tem, mas não me dava dor de cabeça e era lindo.

Pois é. Mas eu perdi e tive que comprar outro. A escolha? Um SONY ERICSSON. Modelo w380. Roxo. Bonitinho e tal. E aí tive o verdadeiro contanto com a vida moderna: as coisas são um lixooo. Em pouco tempo, tipo umas duas semanas de uso, as teclas 1,5, # e o teclado direcional não funcionavam. Ok. Mandei pra assistencia. Um mês na assistência. Voltou. Com o mesmo problema. Mandei pra assistência de novo. Ficou 15 dias na assistência. E agora chega em casa um celular novo, de um modelo ainda mais moderno, porque o meu num *fununcia mais. Era pra eu ficar contente, se eu tivesse gostado do aparelho que a Sony Ericsson me enviou. Um w580 preto. E nem venha me dizer que o aparelho é legal. Eu achei ele feio. Eu não gosto de aparelho de slider. Eu não gostei e pronto.

Acho a maior sacanagem eu ter que ficar com o celular que eles escolheram pra mim. Pode ter mais funções, pode ter raio laser, chapinha, flavonóides antioxidantes, lactobacilos vivos ou o que seja. Eu não escolhi esse aparelho. Eu não uso celular pra tirar foto. Eu tenho câmera, obrigada. Eu não uso celular pra ouvir música - eu mal uso meu mp4 pra ouvir música! E o outro já era walkman, então tipo...aloôou? Pra que?? Por que eu vou querer um celular feio com 200 milhões de funções se eu tinha um bonitinho com 100? É o fim do mundo, pipôul.

Mas, como sempre, essa não é toda a dor de cabeça dessa drama queen. E mais uma vez a tecnologia se rebela contra essa Maria Dolores que vos escreve... E bem no mês em que terminam as quase infinitas prestações do meu lindo notebook, adivinha...? Ele não deu um probleminha qualquer em um software. Eu não vou precisar formatar nem perdi todos os meus arquivos. Isso seria muito simples, muito descomplicado. Eu já me desapeguei dessas coisas. Nem ligo mais de perder toda a minha memória-fotográfica-digital porque já aconteceu diversas vezes. "E então Lola? O que aconteceu afinal?"

Simples caros coleguinhas virtuais e não virtuais. O notebook abriu. Sim, abriu. Sabe, abrir? Como se alguém tivesse passado um abridor de latas na tela. Depois posto fotos. Caiu até parafuso. E pra quem acha que eu sou uma pessoa descuidada, que meu notebook tem 20 anos e que ele virou dois porque eu o derrubei: usei o notebook poucas vezes desde que o adquiri, há 10 meses. Na época morava ainda em Lego-city, e como tinha um PC, recorria ao nada anatômico computadorzinho poucas vezes. Depois me mudei para Playmobil-city e lá não tenho internet (fica aqui mais do que justificada a minha ausência). Logo, praticamente não uso também. Quando uso o PC é em alguma lan house - e anteriormente, um outro no finado emprego.

E agora - logo agora, coincidentemente agora - que preciso usar o computador em casa, por motivos de trabalho - aleluia! -, o negócio desanda. Resolve abrir no meio, virar dois. É possível?

Será macumba? Será mau olhado? Será uma piada de humor negro? Será inferno astral antecipado?

Por enquanto, essas questões tecnológicas estão sem solução. Nesta segunda vou ligar na Sony e na Dell (sim, meu note é da Dell. Alguém tem Dell aí? Se tem, já teve esse problema? Socorro, gizuis!) e rezar pra que tudo fique bem no final.


Galere, hoje é isso. Depois eu volto pra contar a história do doido do celular...

Beijonãomeliga!