Meu roteirista é um cretino. Sem vontade de escrever novos capítulos para a neurótica de plantão, se contenta em reprisar os episódios das primeiras temporadas a exaustão. Enquanto isso eu vou enlouquecendo. Um pouco mais.
Não adianta mudar o cenário. Os atores. A trilha sonora. As histórias continuam as mesmas. As histórias continuam as mesmas. As histórias continuam as mesmas.
Apesar de ter toda a parte boa, essa estabilidade me desanima. Não tem graça viver sabendo onde se vai chegar. De novo, e de novo, e de novo...
sábado, 20 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Freud explica?
Sonhei com Clarice Lispector.
Ela, vestida de bailarina, com uns 15 anos, me dizia que ia escrever seus últimos livros pra mim. Procurei-os no sebo, mas não achei.
(Ficadica para presente de dia das crianças. Pode ser o último ou qualquer outro que eu não tenha)
Ela, vestida de bailarina, com uns 15 anos, me dizia que ia escrever seus últimos livros pra mim. Procurei-os no sebo, mas não achei.
(Ficadica para presente de dia das crianças. Pode ser o último ou qualquer outro que eu não tenha)
Fulgaz
Sinto-me acolhida. Rendida. Abraçada. Querida. Encontrada. Aninhada. Protegida. Confortada.
Vestígios de um encontro desencontrado, que poderia virar um livro. Um quase quase quase alguma coisa que ninguém vai descobrir o que foi, o que é e o que teria sido.
A foto fica muito mais bonita na moldura do platonismo.
Mais devaneios na próxima edição!
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