“Dois poderosos mitos fizeram-nos acreditar que o amor podia, devia sublimar-se em criação estética: o mito socrático (amar serve para criar uma multidão de belos e magníficos discursos) e o mito romântico (produzirei uma obra imortal escrevendo a minha paixão).”
Roland Barthes, Fragmentos de um discurso amoroso, 1977
Tá mais filósofa que nunca, hein, minha ruiva amiga?
ResponderExcluirFilofia mequetrefe mesmo em... rsrsrs
ResponderExcluirEssa filosofia não é das mequetrefes!
ResponderExcluirisso é filosofia de verdade!
....tenho medo...
:)
sou mais do mito romantico e das obras imortais idealizadas de que o amor existe é eterno!
...sonhar é bom!